Uma semana volvida desde o Congresso Nacional do PSD foi-me
possível sentar ao computador e refletir sobre o mesmo.
Pela
primeira vez participei activamente num congresso nacional do partido e, logo
na primeira vez tive o prazer de representar a concelhia da Maia da JSD.
Todos
aqueles que de alguma forma participarem neste congresso devem refletir sobre
aquilo que lá se viveu, que lá se discutiu e essencialmente sobre aquilo que lá
se decidiu.
Gostaria
que este tivesse sido um congresso mais quente, um congresso onde aqueles que
tão afincadamente andam nos seus concelhos a criticar a reorganização
autarquica o fizessem dentro do partido, sem medo daquilo que o partido pudesse
achar deles. Aquele era o local certo para debatermos as nossas fragilidades.
Quanto
ao Programa do Partido, que Passos Coelho levou a aprovação, parece-me que,
mesmo sendo bom, desvirtuou um pouco aquilo que foi o projecto “GenePSD”,
liderado pelo companheiro Aguiar-Branco.
Foi com
prazer que vi ser aprovada no Congresso Nacional a proposta temática
apresentada pela JSD Nacional. Uma proposta séria, com visão de futuro e com
respeito pelo passado. Uma proposta que
demonstra a acutal qualidade da JSD e do seu líder Duarte Marques.
No
final do Congresso, vim de Lisboa com o sentimento de dever cumprido e com o enorme
orgulho de ter visto um companheiro maiato ser eleito para o Conselho Nacional.
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