30 de março de 2012

Congresso Nacional (Uma semana depois)



Uma semana volvida desde o Congresso Nacional do PSD foi-me possível sentar ao computador e refletir sobre o mesmo.

                Pela primeira vez participei activamente num congresso nacional do partido e, logo na primeira vez tive o prazer de representar a concelhia da Maia da JSD.

                Todos aqueles que de alguma forma participarem neste congresso devem refletir sobre aquilo que lá se viveu, que lá se discutiu e essencialmente sobre aquilo que lá se decidiu.

                Gostaria que este tivesse sido um congresso mais quente, um congresso onde aqueles que tão afincadamente andam nos seus concelhos a criticar a reorganização autarquica o fizessem dentro do partido, sem medo daquilo que o partido pudesse achar deles. Aquele era o local certo para debatermos as nossas fragilidades.

                Quanto ao Programa do Partido, que Passos Coelho levou a aprovação, parece-me que, mesmo sendo bom, desvirtuou um pouco aquilo que foi o projecto “GenePSD”, liderado pelo companheiro Aguiar-Branco.

                Foi com prazer que vi ser aprovada no Congresso Nacional a proposta temática apresentada pela JSD Nacional. Uma proposta séria, com visão de futuro e com respeito pelo passado.  Uma proposta que demonstra a acutal qualidade da JSD e do seu líder Duarte Marques.

                No final do Congresso, vim de Lisboa com o sentimento de dever cumprido e com o enorme orgulho de ter visto um companheiro maiato ser eleito para o Conselho Nacional.
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