25 de janeiro de 2009

Petição On-Line Escola Secundária da Maia

Caros amigos está disponível uma Petição para assinar toda a comunidade educativa da Escola Secundária da Maia com vista a pressionar as entidades competentes a resolverem a situação

ASSINEM PF.


http://www.peticao.com.pt/escola-secundaria-da-maia

Insegurança na Escola Secundária da Maia

A Escola Secundária da Maia está a funcionar, desde o início do ano lectivo, com um número de funcionários “muito abaixo do normal”. É o que refere a denúncia enviada ao nosso jornal por um aluno daquela escola, que preferiu manter o anonimato. Uma situação também confirmada pela associação de pais e encarregados de educação.

Com o número insuficiente de funcionários, os pais temem pela segurança dos alunos.

A situação acaba também por prejudicar o normal funcionamento das actividades lectivas. É o caso da biblioteca. “Os alunos do ensino diurno ficam durante algumas horas privados da utilização da biblioteca, visto que a funcionária que lá deveria estar é necessária noutro local, os alunos do ensino nocturno nem sequer têm acesso à mesma”, refere o aluno.

Mas de acordo com a denúncia, a falta de funcionários é ainda mais notória durante o período nocturno (das 18h30 às 24h00). “Só conseguimos encontrar na escola, para além dos funcionários que garantem os serviços de bar, reprografia e papelaria, apenas uma funcionária que se encontra destacada para apoiar os três blocos onde decorrem actividades lectivas. Funcionária essa que tem a função de garantir a segurança do estabelecimento sozinha a partir das 22h30, e tem também o objectivo de sozinha fechar o mesmo”, revela. O aluno alerta que qualquer pessoa pode entrar livremente na escola, durante as aulas da noite, “facto que já por várias vezes tem acontecido”.

Ferreira da Silva, presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária da Maia, confirma que, de facto, “há falta de pessoal”. Mas diz que a associação não tem a noção exacta da situação. Não tem porque, “a associação não tem acesso nem lhe foi disponibilizado qualquer ofício emitido entre o conselho executivo e a DREN que lhe permita dizer que esta falta de funcionários está a ser tratada convenientemente”.

O dirigente diz que a falta de funcionários é evidente, mas desconhece quantos auxiliares tem a escola, quantos estão de baixa ou foram para a reforma, ou quantos ainda falta colocar. “Limito-me apenas a observar factos”, refere Ferreira da Silva, lamentando a falta de diálogo que tem havido por parte do Conselho Executivo da escola. O assunto já foi, inclusive, abordado no Conselho Geral Transitório do agrupamento, tendo os pais solicitado que se faça algo para resolver o problema. “Mas essas soluções passam sempre pelo conselho executivo”, diz o presidente da associação de pais.

Quanto ao que foi feito e quais os resultados, Ferreira da Silva desconhece, mas desde logo afirma que “continua tudo igual”. Ou seja, o número de funcionários continua a ser insuficiente.
O presidente da associação de pais diz que esta é uma situação que tem vindo a agravar-se de ano para ano e que coloca em causa a segurança de toda a comunidade escolar. “Preocupa-nos que durante o horário diurno e por haver muitos alunos menores, esteja a acontecer a falta de controlo, o que não devia acontecer”, lamenta.

Estão a ser encontradas soluções

Estela Carneiro, representante da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN) e coordenadora da equipa de apoio às escolas do Porto e Maia adiantou a PRIMEIRA MÃO que, no início do ano lectivo e em resultado das fórmulas aplicadas pelo Ministério da Educação, constatou-se que a escola tinha menos seis funcionários. “Falha” que foi “preservada” com a admissão de seis pessoas ao abrigo dos Programas Ocupacionais (POC). Ainda no último período foram colocadas mais “quatro tarefeiras” com “quatro horas cada” para assegurar os serviços de limpeza da escola. Em Dezembro foi ainda requisitado um funcionário, que ao que tudo indica, ainda não foi colocado.

Estela Carneiro adiantou ainda que foi atribuído um funcionário para fazer a segurança da escola – por norma, nestes casos, são colocados antigos elementos da PSP ou GNR.
A coordenadora da equipa de apoio às escolas do Porto e da Maia garante que há por parte da DREN, um acompanhamento de proximidade com as escolas da Maia e uma total disponibilidade para com os conselhos executivos encontrar as soluções para ultrapassar as dificuldades. No caso concreto, “estão a ser encontradas as soluções”, garantiu. Esclarece ainda que a gestão e distribuição dos meios humanos cabe exclusivamente aos conselhos executivos. Ainda no que se refere à falta de funcionários, a representante da DREN adianta que há escolas que “estão mais sujeitas a baixas médicas”. Situação que também acaba por afectar o normal funcionamentos dos estabelecimentos de ensino.

PRIMEIRA MÃO tentou ainda falar com a presidente do Conselho Executivo da Escola Secundária da Maia, Maria Luísa Gaspar, e com a assessora, Maria José Varanda. A primeira não se encontrava disponível, enquanto a segunda encontrava-se ausente.

"Fernanda Alves"

As mentiras de Sócrates parte II

O Governo prometeu:

"Garantir o pluralismo no serviço público de TV"

RELATÓRIO DA ENTIDADE REGULADORA PARA A
COMUNICAÇÃO SOCIAL

PLURALISMO POLÍTICO-PARTIDÁRIO NA INFORMAÇÃO DIÁRIA
«O PSD é o único partido com representação parlamentar sub-representado nos
blocos informativos da RTP1 e RTP2, tendo em conta os valores de referência
definidos pela ERC com base na expressão eleitoral de cada partido.»
(pág. vii do Relatório da ERC, Março de 2008).

O País Cor de Rosa

Não aumentar os impostos

O Primeiro-Ministro prometeu não aumentar os impostos. Foi uma das propostas do PS, durante a campanha eleitoral em 2005. Três anos depois, assistimos ao maior agravamento na tributação dos rendimentos, património e consumo de que há memória.

Em média, cada Português paga mais 330 euros em impostos do que em 2005.
O Governo aumentou:
  • o IVA de 19 para 21%;
  • o IRS, criando um escalão adicional de 42%;
  • a carga fiscal sobre os pensionistas e cidadãos portadores de deficiência;
  • as taxas moderadoras da Saúde;
  • as taxas da ADSE sobre os funcionários públicos;
  • o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos (ISP);
  • o Imposto sobre Veículos;
  • o Imposto de Selo;
  • o Imposto sobre o tabaco e bebidas alcoólicas;
De acordo com um estudo da Associação Industrial Portuguesa, cada Português precisa de trabalhar 139 dias por ano, apenas para cumprir as suas obrigações fiscais. A classe média vê-se assim afogada em impostos. A economia perde competitividade face aos seus mais directos parceiros.

As mentiras de Sócrates

"Nunca será permitido que as pensões dos portugueses sejam jogadas na bolsa "

Notícia do Diário Económico.
José Sócrates, num Comício do PS, 21 de Setembro de 2008


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"Segurança Social perde 302 milhões na bolsa "

As notícias dos jornais desmentem clamorosamente as declarações do primeiro-ministro. A manchete do Correio da Manhã é elucidativa.

24 de janeiro de 2009

Seis





Bem, hoje decidi fazer um post com algo que não tivesse a ver com política, hoje resolvi fazer um post dedicado ao número 6, pode parecer parvo mas foi graças a esse número 6, e graças á pessoa que fez com que hoje o numero 6 fosse tão importante, que ainda tenho força para escrever por aqui.

Se soubessem como um simples 6 mudou a minha vida passavam-se, sou hoje, com a ajuda do 6, uma pessoa melhor e faço por sê-lo todos os dias.

Á um 6 atrás eu era sem sombra de dúvida uma pessoa mais triste, uma pessoa pior.

Obrigado a menina que fez com que o número seis fosse especial hoje.

Sabe mesmo quem é?


23 de janeiro de 2009

JSD desmente Laurentino Dias e acusa JS de ser "mero porta-voz do Governo"



A JSD lamenta que a Juventude Socialista continue a ser o porta-voz do Governo em vez de ser o porta-voz da Juventude Portuguesa..


O Governo esqueceu-se da juventude ignorando os reais problemas que os jovens enfrentam. O Governo Sócrates está esgotado não encontrando resposta para o crescente aumento do desemprego, falta de políticas de habitação, de educação e de apoio ao voluntariado e associativismo juvenil.


A juventude socialista em vez de se preocupar em defender os jovens portuguese e de encontrar soluções para os problemas enfrentados pelas novas gerações, está mais preocupado a defender um governo que não defende a juventude portuguesa
Ao contrário da JS, a JSD está comprometida com o futuro de Portugal e das novas gerações e continuar-se-á a bater intransigentemente por políticas que devolvam a esperança aos jovens portugueses.


Lamentamos ainda que SEDJ continua tentar iludir os jovens portugueses. O certo é que os Deputados da Comissão de Educação e Ciência, foram informados pela SJJD que "por motivos imprevistos" não poderia estar presente na reunião, sendo certo que esteve presente numa cervejeira, escondendo-se, pelos vistos, atrás de uma garrafa de cerveja.


Ficam assim bem patentes as prioridades do Governo de José Sócrates.


Registamos o curioso facto de termos um SEJD que não dá resposta aos problemas dos jovens, que não apresenta políticas, não fala para e com a juventude, que não existe como Secretário de Estado da Juventude, seja bastante mais rápido a reagir às criticas denotando tiques muito autoritários característicos deste Governo.


Hoje Portugal não pode contar mais com este governo, está esgotado pois não tem soluções nem ideias para os problemas da juventude portuguesa.


Pedro Rodrigues
Presidente da C.P.N da JSD

22 de janeiro de 2009

Nova gama de cervejas - "Cerveja Rosa"






O Secretário de Estado da Juventude e Desporto faltou ontem à reunião com a Comissão de Educação e Ciência da AR.Motivo invocado: uma reunião com uma conhecida empresa no sector da cerveja.Gostariamos de contar com a tua presença no lançamento da nova gama de Cervejas Rosa – a cerveja do Governo Socialista, que decorrerá esta tarde à porta da Assembleia da República, pelas 14,30h.Mais uma vez o SEJD furtou-se a dar resposta aos problemas que a juventude portuguesa enfrenta, escondendo-se, desta vez atrás de uma garrafa de cerveja.

Talvez assim ele se lembre que além de secretário de estado do desporto é o responsável pela juventude.

As cervejas a apresentar serão:





  • Cerveja Rosa Zero.Zero apoios às Associações Juvenis e ao voluntariado.Onde anda o IPJ?


  • Cerveja Rosa Boémia Políticas de emprego e Empreendedorismo Jovem? Só se for para rir…! Onde estão os 150.000 empregos prometidos pelo Eng. Sócrates?


  • Cerveja Rosa Light. Soluções para a Habitação Jovem deste Governo são tão ligth que nada resolvem e tudo agravam.Porta 65 fechou a porta do mercado de arrendamento a mais de 20.000 jovens.


  • Cerveja Rosa Clássica.Casamento entre pessoas do mesmo sexo?





Em momento de crise nada melhor que inverter as prioridades.Novidade? Com Sócrates estamos já habituados!




21 de janeiro de 2009

Breve História PPD/PSD



Hoje encontrei no site oficial dpartido com que simpatizo um filme que quase dá para explicar a história do nosso partido a crianças.
Porque não enviar este filme juntamente com o "Magalhães" para as crianças distinguirem o bem do mal? xD

Politiquices á parte vejam o filme em:

CLICAR EM CIMA DO URL PARA REENCAMINHAR PARA A PÁGINA DO FILME:

http://www.psd.pt/?idc=204&idi=1674

Governo tem credibilidade "em estilhaços"

O vice-presidente do PSD António Borges acusou hoje o Governo de falta de prudência nas previsões económicas, considerando que a sua atitude "amplifica a crise" e deixou a sua credibilidade "completamente em estilhaços".

Por outro lado, o vice-presidente do PSD disse que o primeiro-ministro, José Sócrates, propõe agora "cortar substancialmente os impostos", o que considerou não ser "para levar a sério", e alegou que no orçamento suplementar "aparecem inúmeras receitas muito difíceis de explicar" sem as quais o défice poderia atingir um valor superior ao herdado pelos socialistas. "Hoje, a credibilidade do Governo para traçar um cenário, preparar um orçamento, dar algumas balizas aos portugueses para que possam melhor reagir à crise está completamente em estilhaços", declarou António Borges à agência Lusa, na sede do PSD. "O Governo vem agora admitir que qualquer previsão e qualquer orçamento pode ter de ser mudado a qualquer instante.
Aqui está como se amplifica a crise, os piores efeitos da crise, como se aumenta a incerteza, como se mina a confiança de todos. Tudo porque, desde o início, o engenheiro José Sócrates nunca quis optar pela prudência, poupando aos portugueses surpresas cada vez mais desagradáveis", acrescentou.

O vice-presidente do PSD reagiu desta forma às previsões da Comissão Europeia divulgadas na segunda-feira, segundo as quais a economia portuguesa vai decrescer 1,6 por cento, o défice vai atingir os 4,6 por cento e a taxa de desemprego os 8,8 por cento este ano. De acordo com as projecções do Governo incluídas no orçamento suplementar apresentado na sexta-feira, a recessão da economia será mais ligeira, correspondente a um decréscimo de 0,8 por cento, o desemprego ficará nos 8,5 por cento e o défice subirá para 3,9 por cento do Produto Interno Bruto (PIB). António Borges referiu-se ao documento apresentado na sexta-feira como "a enorme confusão do orçamento rectificativo" e lembrou que "desde o início que a presidente PSD tinha apontado que o orçamento para 2009 não merecia confiança".

Nas declarações feitas à agência Lusa, António Borges disse também que "José Sócrates veio agora falar de gigantescas reduções de impostos para aliviar os portugueses de uma carga fiscal excessiva", considerando que, "vindas de um dos primeiros-ministros que no curto espaço de quatro anos mais aumentou a carga fiscal em Portugal, estas propostas não são para levar a sério". O dirigente social-democrata reiterou ainda a oposição do PSD "aos grandes projectos que não resolvem nenhum problema sério do país e cujo benefício nunca cobrirá o seu gigantesco custo". "Nem mesmo uma situação dramática de crise financeira internacional e de endividamento galopante do país demove o engenheiro José Sócrates ou o leva ao menos a moderar a sua megalomania", criticou.

Segundo António Borges, "ao propor em simultâneo aumentar muitíssimo as responsabilidades financeiras do Estado e cortar substancialmente os impostos, José Sócrates mostra muito bem a ligeireza com que trata das finanças públicas, a facilidade com que transmite mensagens enganosas, a incoerência da sua apolítica económica".

De acordo com o vice-presidente do PSD, "na proposta de orçamento rectificativo agora apresentada aparecem inúmeras receitas muito difíceis de explicar" e que "sem essas receitas extraordinárias o défice estaria muito mais alto, talvez mesmo acima do valor que este Governo herdou quando tomou posse". "Para que serviu então o mandato que os portugueses deram ao PS, tantos sacrifícios e tantas promessas?", questionou. António Borges sublinhou que as propostas do PSD de alteração ao Orçamento do Estado para 2009 foram rejeitadas "porque tinham supostamente custos incomportáveis", defendendo que sabe-se agora que "a derrapagem orçamental é muitíssimo maior" do que esses custos.

Fonte: Agência "Lusa"

20 de janeiro de 2009

Obama's day


Biografia Barack Obama

Barack Hussein Obama Jr. nasceu em 4 de agosto de 1961, em Honolulu, Havaí. Sua mãe, Ann Dunham (mulher branca nascida no Kansas e filha de um veterano da 2ª Guerra Mundial), e seu pai, Barack Obama (um queniano negro, filho de um pastor de cabras), conheceram-se enquanto se matriculavam na Universidade do Havaí. Divorciaram-se quando o filho ainda era criança. Depois disso, o pai do menino trocou o Havaí por Harvard e acabou voltando para o Quênia, onde trabalhou como economista de uma consultora de petróleo [fonte: Chicago Sun-Times (em inglês)].

Ann se casou de novo e se mudou com o filho para a casa de seu segundo marido, na Indonésia. Lá, Obama estudou durante dois anos em uma madrassa, escola tradicional muçulmana. Embora tenha freqüentado a escola apenas dos 6 aos 8 anos de idade, a experiência de Obama na madrassa se tornou a base dos rumores de que ele é muçulmano.
Durante sua campanha presidencial de 2008, um e-mail sobre Obama começou a circular focando a atenção em seu histórico muçulmano. O
e-mail, em que Obama é pintado como um muçulmano radical, sugere que ele seja uma marionete dos terroristas. Esse e-mail foi categoricamente ridicularizado como uma falsa afirmação pelo site de referências de lendas urbanas, Snopes.com.

Obama retornou ao Havaí e foi criado por seus avós até sua mãe voltar aos Estados Unidos depois do divórcio do segundo casamento. Obama freqüentou o Occidental College, uma escola preparatória em Los Angeles a qual se referiu como "uma escola preparatória chique" em uma entrevista para a revista Time. Ele se formou na Columbia University em 1983 com bacharelado em ciências políticas [fonte: The Des Moines Register (em inglês)].
­
Steve Liss/Time Life Pictures/Getty ImagesBarack Obama, pouco depois de ter sido eleito o primeiro presidente afro-americano da Harvard Law Review, em 1990Em sua autobiografia de 1996, "Dreams from My Father", Obama revelou que durante a adolescência e na faculdade, experimentou
maconha e cocaína [fonte: Washington Post (em inglês)]. Quando Steve Kroft, do "60 Minutes", perguntou se ele estava arrependido de assumir isso, Obama respondeu: "Não. Você sabe, não estou" [fonte: CBS News (em inglês)]. Ele iniciou sua primeira tentativa de parar de fumar cigarros em 2007, após prometer à esposa que ele os trocaria por chicletes de nicotina para acabar com o vício [fonte: ABC News (em inglês)].
Após a formatura em Columbia, em 1985, ele se mudou para Chicago. Lá, começou a se envolver com grupos não-lucrativos da igreja que forneciam habitação e apoio às famílias pobres da cidade [fonte:
Barack Obama.com (em inglês)].

Depois, foi para a Escola de Direito de Harvard, onde recebeu seu Doutorado em 1991 [fonte: Religião e Política (em inglês)]. Em Harvard, Obama foi o primeiro presidente negro da Harvard Law Review. Ele supervisionava um jornal mensal direcionado aos estudantes que publica cerca de 2.000 páginas por edição [fonte: Harvard Law Review (em inglês)].


Carreira política de Barack Obama

Obama iniciou sua carreira política como um senador estadual de Illinois, onde atuou de 1997 a 2004. Ele ficou conhecido nos círculos políticos de Chicago por suas duras táticas políticas. Um artigo do Chicago Tribune (em inglês) relata que ele chegou ao Senado de Illinois por contestar a veracidade das petições de nomeação e insistiu até que seus concorrentes não pudessem mais ser considerados candidatos e fossem afastados das urnas.

Ele atuou na região sul de Chicago, conquistando mais de 4.000 votos [fonte:
Los Angeles Times (em inglês)], incluindo alguns em propostas que requeriam a gravação de interrogatórios de homicídio, reforma das finanças de campanha eleitoral, créditos de taxas acumulados para os pobres e eliminação de perfis raciais [fonte: New York Times (em inglês)].

Ele também falou contra a invasão dos EUA no Iraque, um pedido que foi questionado durante a corrida de nomeação presidencial de 2008. Todavia, esse pedido de Obama vem da publicação do seu discurso em uma corrida antiguerra, em outubro de 2002, em seu site oficial (em inglês) Obama disse: "vamos parar de brigar com Bin Laden e a Al Qaeda, por meio de medidas de inteligência efetiva e coordenada, do encerramento das redes financeiras que apóiam o terrorismo, e de um programa de segurança interna que envolve mais do que avisos codificados por cores".

Como senador de Illinois, Obama teve uma terceira opção além do "Sim" e do "Não": "Presente". Essa opção permite ao legislador permanecer neutro sobre uma questão em votação. Obama foi muito criticado pela rival, a senadora Hillary Clinton, pelos 129 votos "Presente" que fez de 1997 a 2004 [fonte:
NPR (em inglês)]. Em 1999, ele votou "Presente" em uma proposta que permitia que criminosos juvenis acusados de certos crimes fossem julgados como adultos. Os resultados dessa votação e de outras, incluindo a proposta sobre o aborto, permitiu que a campanha de Clinton "mostrasse o Sr. Obama como alguém que fala mais do que faz" [fonte: The New York Times (em inglês)]. A Associated Press sugere que a utilização dessa atitude de Obama e de outros membros do Senado de Illinois faz parte de uma estratégia de votação que tem por objetivo fazer com que as medidas falhem.

Tim Boyle/Getty ImagesSenador por Illinois, Barack Obama, fala em nome do indicado pelo Partido Democrata, John Kerry, em Chicago, durante as prévias de 2004­Obama saltou do Senado estadual para o Senado dos EUA por Illinois quando foi eleito ao Congresso em 2004. Desde então, ele atuou em vários comitês do Senado: Relações Exteriores; Saúde, Educação, Trabalho e Pensões; Segurança Interna e Assuntos do Governo; Subcomitê Permanente de Investigações; Assuntos Veteranos; Subcomitê de Gerenciamento Federal de Finanças; Informação do Governo; Serviços Federais e Segurança Internacional; e Subcomitê de Preparação e Integração de Setores Estaduais, Locais e Privados [fonte:
Project Vote Smart (em inglês)].

Obama apresentou várias propostas no Senado. Ele apoiou o Ato de Transparência e Integridade de Fundos do Governo em 2006 (S. 2261), que requeria que as contas do governo (também chamadas de "orelhas") anexadas às propostas fossem mais explicitamente detalhadas. Obama também co-apoiou uma proposta de aumentar o crédito de taxas infantil para famílias empregadas de baixa renda (S. 218), em 2007. Ele apresentou o Ato de Pobreza Global de 2007 (S. 2433), que requeria que o presidente criasse uma estratégia para combater a pobreza global. Ele apresentou um total de 129 propostas entre 4 de janeiro de 2005 e 18 de dezembro de 2007. Do total de propostas apresentadas, 120 não saíram da revisão do comitê, garantindo a ele uma avaliação "ruim" em comparação a outros senadores [fonte:
GovTrack (em inglês)].No Senado de 2007, Obama votou junto com as linhas partidárias democratas em 97% das vezes, cerca de 10% mais do que a média de todos os senadores democratas [fonte: The Hill (em inglês)]. Dos candidatos democratas na liderança, ele foi o que mais perdeu votações no 109º Congresso: 168 das 446 votações de 8 de dezembro de 2007 a 28 de janeiro de 2008, ou 37,7% [fonte: Washington Post (em inglês)].

NOTA: Todas as fontes publicadas.

Sócrates "O Simpático"

19 de janeiro de 2009

Greve Professores - Mais uma vez





E cá estamos nos em mais um dia de greve de professores, mais um dia onde muito se vai falar mas nada se vai dizer, mais um dia onde a nossa querida ministra da educação vai denegrir publicamente (mais uma vez) a imagem daqueles que justamente lutam pelos seus direitos e pela dignidade daquela que para mim é uma das mais importantes profissões do mundo.

Mais uma vez milhares de alunos ficaram sem aulas e foram prejudicados sem culpa nenhuma.

Um país que se preocupa tanto em atingir os níveis de escolaridade do resto da Europa, que até facilita o ensino com o moderno processo de "RVCC" e de "CEFA", onde qualquer um, sim qualquer um, pode acabar o ensino secundário sem dificuldade nenhuma, fazendo simplesmente um trabalhinho prático sobre a história da sua vida e pouco mais é ao mesmo tempo um país com uma ministra da educação que está constantemente a criar guerras com os professores, guerras essas que prejudicam aqueles que tal como eu seguem um percurso escolar sério, com uma avaliação ao nível da qualificação que quero, mas claro, não sou aluno dos tais Cursos de Educação e Formação de Adultos, cursos que qualquer um frequenta e conclui pois são esses os cursos subsidiados pela U.E. logo posso ser prejudicado a vontade.

Mas contudo, quero deixar aqui uma palavra de apoio a todos os professores que se encontram hoje em greve e relembrar-les que finalmente estamos em ano de eleições legislativas, o que pode, e estou convicto que sim, mudar este (des)governo do "Engº" José Sócrates.



"Magalhães 1.0" - A resolução de todas as crises

16 de janeiro de 2009

A Invasão dos pisca - pisca - Ainda sobre o natal


Na época natalícia as ruas das cidades são invadidas por decorações natalícias. Luzes coloridas, luzes brancas, luzes intermitentes, luzes que constantemente fazem“fade in” e “fade out”, imagens de pais natal, bolas, árvores, estrelas, enfim, um sem número de objectos que são utilizados tendo como finalidade embelezar as ruas das nossas cidades.

O espírito natalício, e a vontade de contagiar todos com ele, dão origem ao ingresso de Portugal no Livro de Recordes do “Guiness” com feitos como “a maior árvore de natal do mundo”, “a maior estrela de natal do mundo”, “o maior desfile de pais natal do mundo” etc.
Com todos estes recordes porque não tentarmos mais um e concorrermos também a um recorde do tipo “país mais enfadonhamente enfeitado do mundo”, ou “país com maior número de extensões luminosas “per capita”.

Hoje em dia, não só as ruas das cidades são enfeitadas com dezenas de luzes, não há português que se preze que não tenha pela menos uma estrelinha de natal no parapeito da janela.
Estes dias enquanto passeava pela rua deparei-me com uma casa que vista de forma repentina nos dava sensação que estava a arder e que estava uma qualquer corporação de bombeiros a subir-lhe telhado acima, Mas não, era apenas a “decoração” natalícia dessa mesma habitação, eram centenas de luzes coloridas com pais natal a subir casa acima, supostamente com o intuito de embelezar a casa.

Como essa existem dezenas de casas ornamentadas de forma medonha.
Mas, contudo, acho piada a quando estou a passear pelas cidades e ouço as pessoas que passeiam a olhar para as iluminações dizerem “Que vergonha, as Câmaras não têm dinheiro para nada mas para gastar com luzinhas têm.”, ou “Cheios de dívidas para pagar mas esbanjam dinheiro em iluminação. À vezes dá-me vontade de responder a essas pessoas algo do género “Os senhores são ricos?! E dividas á banca têm?” quase que tenho a certeza que a resposta seria “Não, não somos ricos” e “Sim, temos um empréstimo bancário” mas no entanto enfeitam as suas casas para receber o natal, portanto não são muito diferentes dos senhores das câmaras municipais, que mesmo com pouco dinheiro resolvem enfeitar as suas casas, no caso, as suas cidades.

De regresso

Bom dia, estou finalmente de regresso ao mundo dos blogues e ao politiquices da adolescência.

Vão passando por cá!!

Querida mãe, (alegadamente) mudei o Hotel! Retrato de uma geração (que é a minha).

Como é hábito, nas férias de Páscoa são milhares de jovens que rumam a Espanha para a viagem de finalistas do ensino secundário. Ao longo do...