Chegou a ser considerada a sociedade mais desenvolvida do mundo pelas Nações Unidas, mas a implosão do seu sistema financeiro levou a Islândia à beira da ruptura.
Pressionado pela raiva popular, o primeiro-ministro Geir Haarde apresentou a demissão em Janeiro, pondo fim a 18 anos de poder do Partido da Independência.
Considerado responsável pela crise, o partido de centro-direita deve agora cair para a 3ª posição na lista dos mais votados, ultrapassado pelos Verdes.
A vitória, ainda que minoritária, não deve fugir à Aliança Social-Democrata, de centro-esquerda, liderada por Jóhanna Sigurdardottir, a mulher que vem chefiando o Governo desde Fevereiro.
De acordo com as sondagens locais, Verdes e Sociais-democratas devem conseguir juntos cerca de 60% dos votos, prevendo-se por isso que o próximo Governo resulte de uma coligação entre os dois partidos de esquerda.
À sua frente terão como tarefa prioritária a recuperação económica do país.
A actual primeira-ministra defende que a adesão à UE e ao Euro é o caminho mais curto para sair da crise, mas essa é uma hipótese rejeitada pelos ecologistas.
A superação da divergência pode passar pela realização de um referendo - hipótese já admitida por Sigurdardottir.
Patriota? Não, só português. Nasci português como nasci louro e de olhos azuis. Se nasci para falar, tenho que falar. (Alberto Caeiro)
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