Patriota? Não, só português. Nasci português como nasci louro e de olhos azuis. Se nasci para falar, tenho que falar. (Alberto Caeiro)
15 de outubro de 2010
Comunicado CMM sobre as SCUT no Facebook
A Câmara Municipal da Maia vem por este meio protestar violentamente pela anarquia instalada hoje de manhã nas entradas e saídas do nosso Concelho, fruto da instalação de portagens na A41 e A28.
Lamentamos profundamente que os avisos que ao longo destes últimos anos temos vindo a fazer sobre a inexistência de alternativas no Concelho da Maia não tenham sido ouvidos pelo Governo. As longas filas de trânsito que provocaram o caos nas estradas municipais, que implicaram um aumento da poluição ambiental e sonora e certamente prejuízos para as empresas, pelo facto de os seus trabalhadores não terem conseguido chegar a horas aos seus postos de trabalho, resultam num elevado prejuízo social e económico para o País, bem superior aos eventuais ganhos com a cobrança de portagens nas SCUTS – onde hoje se circulava sem qualquer problema.
A Câmara Municipal da Maia responsabiliza o Governo e em especial o Sr. Secretário de Estado das Obras Públicas, Dr. Paulo Campos, pela vergonha a que hoje assistimos, fruto da irresponsabilidade de quem toma decisões sem conhecer a realidade local.
A Câmara Municipal da Maia vai ser obrigada a executar obras nas suas estradas municipais fruto do aumento de tráfego nas mesmas provocado pela introdução de portagens e irá processar o Governo, a quem vai exigir o pagamento integral dos custos com as obras de adequação das vias a esta nova realidade.
Lamentamos profundamente que os avisos que ao longo destes últimos anos temos vindo a fazer sobre a inexistência de alternativas no Concelho da Maia não tenham sido ouvidos pelo Governo. As longas filas de trânsito que provocaram o caos nas estradas municipais, que implicaram um aumento da poluição ambiental e sonora e certamente prejuízos para as empresas, pelo facto de os seus trabalhadores não terem conseguido chegar a horas aos seus postos de trabalho, resultam num elevado prejuízo social e económico para o País, bem superior aos eventuais ganhos com a cobrança de portagens nas SCUTS – onde hoje se circulava sem qualquer problema.
A Câmara Municipal da Maia responsabiliza o Governo e em especial o Sr. Secretário de Estado das Obras Públicas, Dr. Paulo Campos, pela vergonha a que hoje assistimos, fruto da irresponsabilidade de quem toma decisões sem conhecer a realidade local.
A Câmara Municipal da Maia vai ser obrigada a executar obras nas suas estradas municipais fruto do aumento de tráfego nas mesmas provocado pela introdução de portagens e irá processar o Governo, a quem vai exigir o pagamento integral dos custos com as obras de adequação das vias a esta nova realidade.
13 de outubro de 2010
12 de outubro de 2010
Conselho Nacional discute Orçamento dia 19
O PSD vai reunir-se na próxima terça feira, num hotel de Lisboa, para discutir a posição a tomar em relação à proposta de OE para 2011.
A decisão de convocar uma reunião do Conselho Nacional para o próximo dia 19 foi tomada hoje pela Comissão Permanente do PSD, disse à agência Lusa fonte oficial do partido.
A proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2011, que deverá ser entregue no Parlamento até esta sexta feira, dia 15.
Depois de discutir a proposta do Governo com o Conselho Nacional, órgão máximo partidário entre congressos, o próximo passo do presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, será reunir-se com o grupo parlamentar social democrata.
Fonte: Diário Económico
A decisão de convocar uma reunião do Conselho Nacional para o próximo dia 19 foi tomada hoje pela Comissão Permanente do PSD, disse à agência Lusa fonte oficial do partido.
A proposta do Governo de Orçamento do Estado para 2011, que deverá ser entregue no Parlamento até esta sexta feira, dia 15.
Depois de discutir a proposta do Governo com o Conselho Nacional, órgão máximo partidário entre congressos, o próximo passo do presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, será reunir-se com o grupo parlamentar social democrata.
Fonte: Diário Económico
7 de outubro de 2010
A "nova" E.S. Maia
Caros Amigos, de regresso à publicação periódica no "Estado do Estado" resolvi começar por falar de um problema que a vós poderá ser distante, mas que a mim, quer por ser aluno de Ensino Recorrente por Módulos Capitalizáveis do curso de Ciências Sociais e Humanas da Escola Secundária/3 da Maia, quer por lá ter a minha irmã a estudar, me é bastante próximo.
Como os meus caros já devem ter reparado numa das vossas ida à nossa cidade da Maia, renasceu por lá uma nova Escola Secundária, uma escola que vista de fora nos chama à atenção por dois motivos;
1º- Pela sua dimensão
2º- Pela quantidade de lixo amontoado à porta
Para os prezados leitores que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer a "nova" Escola Secundária da Maia deixo-vos algumas curiosidades para vos aguçar o apetite.
Como os meus caros já devem ter reparado numa das vossas ida à nossa cidade da Maia, renasceu por lá uma nova Escola Secundária, uma escola que vista de fora nos chama à atenção por dois motivos;
1º- Pela sua dimensão
2º- Pela quantidade de lixo amontoado à porta
Para os prezados leitores que ainda não tiveram a oportunidade de conhecer a "nova" Escola Secundária da Maia deixo-vos algumas curiosidades para vos aguçar o apetite.
Ao entrar na "nova" escola passarão pelas velhas máquinas de controlo de entrada/saída de alunos, que como já era habitual não funcionam. Se por ventura quiserem ir à Secretaria, vão deparar-se com um espaço, que de tão escondido e de tão pequeno que é se torna ridículo.
Continuando a visita guiada, podem por exemplo deslocar-se até ao piso mais inferior (tendo cuidado para não escorregar na quantidade de pó acumulado na escadaria onde encontram as estruturas de apoio aos alunos TODAS juntas num só local, imaginemos então as centenas de alunos que durante o dia estão na escola amontarem-se no "intervalo grande" num locam que junta a papelaria, a reprografia, o bar, a cantina e o polivalente, local esse que para além de não ser própriamente grande (principalmente o espaço destinado a bar) está completamente sujo (ou melhor estava porque segundo o que o passarinho do Twitter me disse, depois da inundação do início da semana ficou bem mais limpo).
Quanto às salas de aula, são pequenas (tendo em conta o tamanho das turmas de dia, claro que à noite esta questão não se põe), são cinzentas e têm um vidro ao lado da porta que quase faz parecer que estamos num qualquer reality-show, constantemente observados.
No que toca ao acesso aos pavilhões, num dos casos só pode ser feito pelas escadas de emergência situadas no exterior do edifício, porque apesar dos dois andares desse mesmo pavilhão já estarem concluídos ainda não está aberto nenhum acesso pelo interior.
Podemos então em jeito de conclusão dividir os problemas desta escola em três, que passarei a enunciar por ordem de gravidade (do mais ao menos grave):
1 - Os problemas motivados pelas obras ainda em curso
2 - A falta de sensibilidade de quem desenha, supervisiona e constrói
3 - Os problemas motivados pela má gestão da escola.
Sei que alguns ficarão escandalizados ao ler que existem problemas de má gestão escolar na Escola Secundária da Maia, mas sim meus caros, infelizmente é verdade. Apesar de, enquanto aluno, me sentir na obrigação de felicitar a direcção da escola, os professores e essencialmente os funcionários pelo esforço que têm feito para garantir as mínimas condições daquele espaço, sinto-me também na obrigação de culpabilizar a direcção por alguns dos problemas como por exemplo pela falta de variedade e de qualidade da comida do bar à noite, pela falta de apoio aos alunos da noite, e pelo facto de nos terem colocado no tal pavilhão que só tem acesso pela escadaria de emergência, que fica na ponta oposta à entrada principal, que fica a uma distância imensa do WC, que não apresenta caminhos de segurança em caso de emergência, quando existem todos os outros pavilhões livres. (Julgo que alguém se esqueceu de fazer cumprir o ponto 7 do Artigo 97º do Regulamento Interno que diz que é um direito comum à comunidade escolar ".Usufruir de instalações condignas, em termos de inovação, conforto, segurança e respeito pela integridade física e moral, que possibilitem a optimização das respectivas actividades;"
Mas como não posso falar só da parte má, falo também de algo que me chamou à atenção pela positiva. Os laboratórios de Química são muito bons o que me parece de louvar.
Pelo facto de ser apenas suplente do representante dos alunos do Ensino Nocturno no Conselho Geral, comunicarei ao representante efectivo nesse mesmo órgão esta minha opinião para que, no exercício das suas competências faça chegar esta mensagem aos órgão de gestão escolar.
P.S.- Pelo facto de, pelo que já foi possível constatar, por vezes o regulamento interno ficar esquecido, deixo aqui mais um excerto que me parece interessante.
Artº 97
Constituem direitos comuns aos membros da comunidade escolar:
1- Exigir o respeito pela sua pessoa, pela sua opinião, e pela sua função, independentemente do seu estatuto ou função na escola.
2- Não ser objecto de procedimento disciplinar, ou qualquer outra sanção pelas opiniões expressas em representação dos seus pares nos Órgãos de administração da escola.
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